Lixo plástico marinho

Lixo plástico marinho 1279 1280 Foro para la Conservación del Mar Patagónico

O grupo de trabalho Mar Patagônico Limpo participou do webinar.

Na terça-feira 16 de Novembro, o webinar “Resíduos plásticos marinhos: impactos e soluções” foi organizado pelo Centro de Estudos Superiores do Mar Argentino (CESMAr) e no qual o Fórum para a Conservação do Mar Patagônico e Áreas de Influência participou através de seu grupo de trabalho Mar Patagônico Limpo.

O webinar foi transmitido no Youtube e contou com a presença do presidente do CESMAr Jorge Frías, Roberto Annichini e Sofía Wöhler, e da consultora do Fórum Andrea Michelson, Verónica García da Fundação Vida Silvestre Argentina (FVSA), e Roxana Schteinbarg, Camila Muñoz e Diego González Zeballos, do Instituto de Conservação de Baleias (ICB). 

Verónica García, especialista em Ecossistemas Marinhos e Pesca Sustentável da Fundação Vida Silvestre Argentina, comentou “conhecer as diferentes perspectivas sobre o mesmo problema, neste caso, a poluição plástica em nossos mares, por que acontece, como pode ser enfrentada, que ferramentas temos, é essencial para encontrar soluções em conjunto e implementá-las”. Se a situação continuar como está agora, de acordo com o último relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, em menos de 20 anos teremos o dobro da poluição plástica em nossos mares do que temos hoje”.

Na mesma linha, Roxana Schteinbarg, coordenadora do Programa de Conservação do Instituto de Conservação de Baleias (ICB) disse que “a poluição marinha de plástico é um problema que afeta todos os setores igualmente e por isso é fundamental trabalhar de forma coordenada, assumindo a responsabilidade que cada um de nós tem”. Sabemos que 10% dos plásticos no mar provêm das atividades pesqueiras, mas além dos números e origens, devemos unir forças e não esperar que outra pessoa assuma a responsabilidade. O sistema linear de extração, produção, uso e descarte é inaceitável. É por isso que iniciativas como a NET Positiva e outras, são modelos inspiradores de como dar uma nova vida útil ao que não serve mais ao seu propósito, transformando o desperdício em um recurso. Este webinar nos reúne com o setor pesqueiro para discutir quais ações são urgentes para reverter esta maré de plástico”.

Diego González Zeballos, pesquisador do Instituto Patagônico de Ciências Sociais e Humanas CCT CONICET-CENPAT e assessor do ICB, afirmou: “Estes tipos de eventos são e serão sempre bem-vindos. Cada coletivo social representa em si mesmo um conhecimento que é apenas uma peça deste grande quebra-cabeça, e é por isso que a educação ambiental convida a um diálogo de conhecimento. Neste evento, o diálogo de conhecimento teve lugar entre os capitães de pesca, as ONGs preocupadas pela conservação e o setor acadêmico. Os resíduos plásticos nos oceanos, incluindo rios, lagos, lagoas e efluentes em geral, exigem uma integração legítima dos setores e esperamos que a humanidade entenda que não há mais tempo para culpar. É hora de trabalhar de forma participativa e colaborativa”.

O grupo Mar Patagônico Limpo procura aumentar a consciência do problema e otimizar a gestão de resíduos a bordo dos navios de pesca, em coordenação com a atividade portuária na região.

Atualmente, está trabalhando no calendário de treinamento para o ano 2022.

El grupo de trabajo Mar Patagónico Limpio participó del webinario

 

El pasado martes 16 de noviembre se llevó a cabo el webinario “Basura plástica marina: impactos y soluciones” organizado por el Centro de Estudios Superiores del Mar Argentino (CESMAr) y en el que participó el Foro para la Conservación del Mar Patagónico y Áreas de Influencia a través de su grupo de trabajo Mar Patagónico Limpio.

 

El webinario fue transmitido por Youtube y participaron por CESMAr su presidente Jorge Frías, Roberto Annichini y Sofía Wöhler, y por el Foro la consultora Andrea Michelson, de la Fundación Vida Silvestre Argentina (FVSA), Verónica García, y del Instituto de Conservación de Ballenas (ICB), Roxana Schteinbarg, Camila Muñoz y Diego González Zeballos.

 

Verónica García especialista en Ecosistemas Marinos y Pesca Sustentable de la Fundación Vida Silvestre Argentina, comentó “conocer las distintas miradas sobre una misma problemática, en este caso, la contaminación por plásticos en nuestro mar, por qué sucede, cómo se puede abordar, con qué herramientas contamos, es fundamental para encontrar soluciones entre todos y llevarlas a cabo. Si la situación sigue como hasta ahora, según el último informe del Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente en menos de 20 años tendremos el doble de contaminación plástica en nuestros mares que la actual.”

 

En la misma línea, Roxana Schteinbarg coordinadora del Programa de Conservación del Instituto de Conservación de Ballenas (ICB) dijo “la contaminación plástica marina es una problemática que nos atraviesa a todos los sectores por igual y por eso es clave trabajar en forma articulada asumiendo la responsabilidad que cada uno tiene. Sabemos que un 10 por ciento de los plásticos en el mar provienen de las actividades de la pesca pero más allá de cifras y orígenes debemos aunar esfuerzos y no esperar que otro se haga cargo. El sistema lineal de extraer, producir, usar y desechar es inaceptable. Por eso iniciativas como la de NET Positiva y otras son modelos inspiradores de cómo volver a darle una nueva vida útil a lo que ya no cumple su función convirtiendo un residuo en recurso. Este webinario nos reúne para que abordemos junto al sector pesquero cuales son las acciones necesarias y urgentes para revertir esta marea plástica.”

 

Por su parte, Diego González Zeballos, investigador del Instituto Patagónico de Ciencias Sociales y Humanas CCT CONICET-CENPAT y asesor del ICB agregó: “este tipo de eventos son y serán siempre bienvenidos. Cada colectivo social representa en sí mismo un conocimiento que tan solo es una pieza de este gran rompecabezas y es por ello que la educación ambiental invita al diálogo de saberes. En este evento el diálogo de saberes se llevó a cabo entre los capitanes de pesca, las ONGs preocupadas en la conservación nucleadas en el Foro y el sector académico. La basura plástica en los océanos, incluye a los ríos, lagos, lagunas y desagües en general, requiere de una legítima integración de sectores y ojalá la humanidad comprenda que no queda tiempo de echar culpas. Es hora de trabajar de manera participativa y colaborativa.”

 

El grupo Mar Patagónico Limpio busca visibilizar la problemática y optimizar la gestión de los residuos a bordo de los buques pesqueros en articulación con la actividad portuaria en la región.

Actualmente trabaja en el calendario de capacitaciones para el año 2022.

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